Desde que foi liberada a segunda dose de reforço da vacina anticovid bivalente para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos com 12 anos ou mais, na sexta-feira, 8 de dezembro, o movimento nas unidades de saúde em busca da imunização tem sido constante. Em quatro dias, foram aplicadas quase 9 mil doses no público alvo definido pelo Ministério da Saúde.

“Esta é mais uma oportunidade de reforçar a proteção contra a covid com uma vacina atualizada, chamada de segunda geração do imunizante. Devemos confiar na ciência e nos manter protegidos para garantir muitos abraços e beijos durante as festas de fim de ano”, recomenda a secretária municipal da Saúde, Beatriz Battistella.

O casal Jairo e Maria de Fátima Tecchio, ambos de 66 anos, estava feliz por poder mais uma vez atualizar o esquema vacinal e se preparar para reencontrar a família.

“Nós cuidamos da nossa saúde e também protegemos aqueles que não querem se vacinar, mesmo pessoas da família”, disse Jairo. “A vacina não tem contraindicação, só coisas boas”, ressaltou Maria de Fátima.

Com a equipe gerencial da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e da Fundação de Atenção à Saúde (Feas) reunida, cerca de 300 profissionais, a tarde de sexta-feira (8/12) foi o momento de a secretária Beatriz Battistella fazer o balanço das ações realizadas em 2023 e o planejamento do próximo ano. O prefeito Rafael Greca enviou mensagem gravada agradecendo o trabalho da saúde.

“Eu quero deixar o meu coração com toda a equipe de saúde pública de Curitiba, desse SUS Curitibano que eu tenho tanto orgulho”, disse Greca em sua mensagem de encerramento de 2023.

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“A saúde pública de Curitiba é alegria para o meu coração de prefeito, orgulho da cidade, orgulho do Paraná e referência no Brasil. Um feliz e abençoado Natal para todos e todas, para todas as famílias e todos os curitibinhas da grande família que faz sorrir ainda mais Curitiba através do serviço de saúde!” finalizou Greca.

Para facilitar a realização de testes de HIV, preservando a identidade das pessoas, Curitiba tem oferecido a opção dos autotestes, que podem ser enviados pelos correios ou retirados no armário digital, instalado no bloco estadual da Rodoferroviária. Em 2023, no período de janeiro até 22 de novembro, foram enviados 863 autotestes por correio e 160 foram retirados no armário digital.

A estratégia faz parte do projeto A Hora é Agora, disponível em Curitiba desde 2014, e que tem o objetivo de ampliar o acesso à testagem e diagnóstico precoce do HIV.

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“O objetivo é fazer o diagnóstico para iniciar o tratamento o quanto antes, para benefício da pessoa e também para evitar a transmissão”, explica a coordenadora municipal de DST/Aids e Hepatites Virais, Liza Bueno Rosso.

Projeto

O projeto “A Hora é Agora” é uma parceria entre a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

São disponibilizados autotestes para a detecção do HIV de maneira simples, sem a necessidade de identificação do cidadão. Essa oferta busca promover uma testagem mais acessível, fortalecendo os esforços contínuos de Curitiba no enfrentamento dos desafios relacionados a doenças sexualmente transmissíveis.

A Central Saúde Já Curitiba (3350-9000) atingiu, nesta terça-feira (7/11), mais de 180 mil atendimentos desde que foram ampliados os serviços por ela ofertados, em abril de 2023. A maioria dos curitibanos que responderam à pesquisa de satisfação feita pelo aplicativo Saúde Já deram nota 4,74 para o atendimento médico, sendo que a nota máxima é 5.

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“Muito feliz em ter o reconhecimento da população sobre um serviço inovador que colocamos à disposição dos curitibanos. Ampliar o acesso à saúde de qualidade é nossa meta e a pesquisa mostra que estamos no caminho certo”, disse a secretária municipal da Saúde, Beatriz Battistella.

As pessoas que buscam orientações ou atendimento de saúde pela Central podem avaliar o serviço no aplicativo. Depois de realizado o atendimento, é enviada pesquisa de satisfação, que pode ser respondida no próprio App Saúde já.

Entre abril e outubro deste ano, 9.422 pessoas avaliaram o atendimento recebido na Central Saúde Já. Cerca de 400 pacientes avaliaram o atendimento médico, responsável por consultas por telefone ou vídeo, e atribuíram nota 4,74 ao serviço.

A grande maioria dos usuários avaliou o atendimento da enfermagem, que é responsável pela primeira abordagem telefônica e a classificação de risco, além de orientações gerais de saúde e consulta de enfermagem. Foram 5.612 avaliações ao trabalho executado pelos profissionais de enfermagem.