Nesta terça-feira (16/4), o prefeito Rafael Greca entregou à comunidade a reforma da Unidade de Saúde Camargo, no Cajuru. Com uma equipe composta por 43 profissionais, a unidade reaberta beneficia uma população de 24,6 mil pessoas.

Foram investidos R$ 552,6 mil nas obras, que duraram sete meses. Do total, R$ 402,6 mil foram provenientes do tesouro municipal e R$ 150 mil da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

“Quero dizer com muita alegria que nós vemos essa inauguração como mais um passo à frente. Esse posto de saúde foi pintado de verde, cor da esperança, e de azul, cor do céu, é um lugar lindo para que a saúde impere e a cidade cada vez mais melhore”, disse Greca.

Um coral de crianças da Escola Municipal Elza Lerner recebeu o prefeito e entregou lembranças. A estudante Paola Aparecida de Andrade leu uma cartinha. “Prefeito, muito obrigada por você ter reconstruído o postinho de saúde. Vai ajudar muito a comunidade”, disse.

Além de alterações nos fluxos das UPAs, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) está abrindo, gradativamente, 150 novos leitos emergenciais em hospitais para atender o aumento de demanda causado pelo crescimento de casos respiratórios, suspeitas de dengue e crises hipertensivas e de glicemia.

Nos últimos 15 dias, foram abertos 48 leitos de enfermaria pelo Instituto de Medicina e 20 leitos de UTI, sendo dez no Hospital Municipal do Idoso e dez no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie.

No decorrer desta semana, serão abertos outros 22 leitos de enfermaria, sendo 12 no Hospital do Bairro Novo e dez na Santa Casa de Colombo, na região metropolitana, em uma parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Na próxima semana, serão 20 novos leitos de enfermaria na Santa Casa de Colombo, em parceria com a Sesa. E, por fim, na última semana deste mês e início do mês de maio, serão mais 40 leitos de enfermaria também na Santa Casa de Colombo, em parceria com a Sesa.

Com o estoque quase no fim de vacinas anticovid destinadas a pessoas que fazem parte do público prioritário e têm de 5 a 11 anos, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) decidiu concentrar as doses remanescentes em dez unidades de saúde para facilitar a busca dos usuários, a partir desta terça-feira (16/4). Veja a lista abaixo.

O município conta com cerca de 3.280 doses desta vacina - a pfizer de tampa laranja. A média diária de aplicações deste imunizante é de 30 doses. A SMS aplicará, no público prioritário desta faixa etária, até o fim dos estoques, as doses remanescentes que estão nos postos de saúde. Em seguida, aguardará o recebimento de novo lote.

A estratégia segue a mesma lógica da concentração da aplicação das vacinas anticovid bivalente iniciada na última semana. As vacinas anticovid bivalentes são destinadas ao público prioritário de 12 anos ou mais.

No caso das vacinas bivalentes, as 222 doses, disponíveis neste momento, estão concentradas em quatro postos de saúde e serão aplicadas até o fim dos estoques.

O desabastecimento é nacional, uma vez que as vacinas são fornecidas pelo Ministério da Saúde. Os imunizantes são repassados aos estados e, então, distribuídos aos municípios.

De acordo com o governo federal, estão sendo adquiridos novos lotes de doses da pfizer laranja destinados ao público prioritário de 5 a 11 anos e de pfizer bivalente para o público prioritário de 12 anos ou mais. O processo de aquisição estaria em fase final.

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) promoveu neste sábado (13/4) o Dia D da Vacinação, em 20 unidades de saúde. Foram aplicadas de 15.917 doses de imunizantes contra a gripe ao público prioritário e também contra covid e outras doenças (calendário de imunização de rotina).

“Foi mais uma oportunidade de vacinar toda a família”, disse o diretor do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde, Alcides Oliveira, que acompanhou a abertura do Dia D na Unidade de Saúde Mãe Curitibana, no bairro São Francisco.

O público comparece
Pela manhã, na unidade Mãe Curitibana, os primeiros a chegarem, antes da abertura do serviço de saúde, foram Aparecida Antonia Brunieri Regis, de 81 anos, e o marido, Clarimar Regis, de 79. Moradores do Centro, eles saíram de casa pouco depois das 8h. Às 8h30 já estavam na unidade de saúde e, às 9h15, com a vacina no braço. A primeira a levar a picada suave da aplicação foi Antonia. “Sou medrosa, mas precisa. Fizemos a nossa parte”, disse.